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Ó tu, emantado!
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Levante-te e admoesta!
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E enaltece o teu Senhor!
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E purifica as tuas vestimentas!
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E foge da abominação!
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E não esperes qualquer aumento (em teu interesse),
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Mas persevera, pela causa do teu Senhor,
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Pois, quando for tocada a trombeta,
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Esse dia será um dia nefasto,
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Insuportável para os incrédulos.
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Deixa por Minha conta aquele que criei solitário,
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Que depois agraciei com infinitos bens,
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E filhos, ao seu lado,
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E que agraciei liberalmente,
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E que ainda pretende que lhe sejam acrescentados (os bens)!
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Qual! Por Ter sido insubmisso quanto aos Nossos versículos,
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Infligir-lhe-ei um acúmulo de vicissitudes,
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Porque meditou e planejou.
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Que pereça, pois, por planejar,
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E, uma vez mais, que pereça por planejar!
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Então, refletiu;
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Depois, tornou-se austero e ameaçador;
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Depois, renegou e se ensoberbeceu;
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E disse: Este (Alcorão) não é mais do que magia, oriunda do passado;
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Esta não é mais do que a palavra de um mortal!
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Por isso, introduzi-lo-ei no tártaro!
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E o que te fará compreender o que é o tártaro?
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Nada deixa perdurar e nada deixa a sós!
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Carbonizador do humanos,
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Guardado por dezenove.
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E não designamos guardiães do fogo, senão os anjos, e não fixamos o seu número, senão como prova para os incrédulos, para que os adeptos do Livro se convençam; para que os fiéis aumentem em sua fé e para que os adeptos do Livro, assim como os fiéis, não duvidem; e para que os que abrigam a morbidez em seus corações, bem como os incrédulos, digam: Que quer dizer Deus com esta prova? Assim Deus extravia quem quer e encaminha quem Lhe apraz e ninguém, senão Ele, conhece os exércitos do teu Senhor. Isto não é mais do que uma mensagem para a humanidade.
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Qual! Pela lua,
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E pela noite, quando se extingue,
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E pela manhã, quando surge,
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Que isto é um doa maiores portentos,
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Admoestação para o gênero humano,
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E para aquele, dentre vós, que se antecipa ou se atrasa!
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Toda a alma é depositária das suas ações,
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Salvo as que estiverem à mão direita,
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Que estarão nos jardins das delícias. Perguntarão,
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Aos pecadores:
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O que foi que vos introduziu no tártaro?
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Responder-lhes-ão: Não nos contávamos entre os que oravam,
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Nem alimentávamos o necessitado;
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Ao contrário, dialogávamos sobre futilidades, com palradores,
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E negávamos o Dia do Juízo,
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Até que nos chegou a (Hora) infalível!
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De nada, então, valerá, a intercessão dos mediadores.
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Porque, pois, desdenham a admoestação,
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Como se fossem asnos espantados,
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Fugindo de um leão?
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Porém, cada um deles quereria receber (agora) páginas abertas (com a revelação).
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Qual! Em verdade não temem a outra vida.
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Qual! Sabei que (o Alcorão) é uma admoestação.
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Quem quiser, pois, que o recorde!
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Porém, não o recordarão, a menos que Deus o queira, porque é o Senhor do temor e o Senhor da remissão.